Chegou a vez do líder parlamentar do PS falar no XIX Congresso. E para atacar o clientelismo que ser evidente no PSD-M e no Governo de Miguel Albuquerque. Antes diz José Miguel Iglésias que este “é um congresso que inicia uma nova etapa, um novo ciclo, um partido com princípios e sem privilégios”, aludindo ao lema da sessão magna que consagra Paulo Cafôfo.

“Temos um governo regional sem soluções”, acusou a inércia política social-democrata, temendo que haja mais desemprego nos próximos meses fruto dessa passividade.

E atacou: "Este governo clientelismo não passará. Tem colocado interesses à frente do povo. Connosco não teremos contemplações seja com quem corrompe ou é corrompido", lembrando que o concurso do hospital é um “maior escândalo” deste clientelismo, afirmando ter a certeza que os militantes que votaram em Cafôfo e os cerca de 55 mil votantes vão votar renovar esse voto.

Iglésias esqueceu falar, por exemplo na gestão do anterior presidente, Emanuel Câmara e também esqueceu dar uma palavra à JS, notas que não passaram despercebidas a alguns congressistas que recordaram isso mesmo ao DIÁRIO