Madeira

Retoma dos cruzeiros “depende muito dos nossos parceiros”

Presidente do Governo preocupado com o risco das escalas em zonas de contaminação local

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Com a retoma dos cruzeiros no Porto do Funchal prevista para Novembro, há ainda muitas dúvidas se tal ocorrerá e em que condições.

O presidente do Governo Regional admite que o ideal seria os passageiros serem testados após cada desembarque nos portos de escala, para minimizar o risco.

“A informação que nós temos é que todos os passageiros que embarcarem num cruzeiro estarão testados”. Contudo aquela que considera ser a principal preocupação “é saber como é que os passageiros desembarcam nos portos, e se for numa zona que tenha contaminação local, como é que voltam a embarcar nos cruzeiros. Portanto o grande problema é esse”, apontou Miguel Albuquerque esta manhã durante a visita às obras recentemente realizadas no Porto do Funchal.

Lembrou que em Canárias, que está na rota da maioria dos cruzeiros que aportam o Funchal, a situação “está-se a agravar”, o que traz preocupações acrescidas. “Esse é o risco”, admitiu.

Considera por isso que a retoma dos cruzeiros “agora depende muito da situação dos nossos parceiros”. A possibilidade de testagem após cada porto de escala “pode ser uma solução”, admitiu.

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