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POCIF pode ser repensado e adaptado para vigorar durante todo o ano

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“Temos consciência que as corporações que estão envolvidas [no combate às chamas], os profissionais e operacionais, que estão desde ontem a trabalhar neste incêndio dão-nos a máxima garantia”. A certeza foi partilhada por Pedro Ramos, que se encontra na Ponta do Pargo, onde um incêndio lavra desde segunda-feira. O secretário regional da Saúde e Protecção Civil falou na possibilidade de estender o Plano Operacional de Combate a Incêndios Florestais durante todo o ano.

O governante afirmou que as corporações estão preparadas com formação e equipamentos para fazer face a situações como esta. Pedro Ramos lembrou que seis corporações de bombeiros estão empenhadas no combate às chamas, estando as restantes a assegurar o socorro pré-hospitalar.

Pedro Ramos afirmou que “o país tem de ter alguma responsabilidade financeira nos meios que a Madeira precisa utilizar para fazer face e proteger a sua população”. “Nós temos um programa único no país que tem dado boa resposta em termos de sinalização, detecção e possibilidade de ataque dos incêndios”, disse o governante, referindo-se ao POCIF (Plano Operacional de Combate a Incêndios Florestais).

O secretário com a tutela da Protecção Civil afirmou que o país tem de repensar a forma como se articula com a Protecção Civil regional. A Madeira já conta estender o POCIF por mais tempo, sendo que há a possibilidade de ter um helicóptero o ano inteiro, também com a vertente de resgate.

No fundo, está em questão a possibilidade de se estender o POCIF, adaptando-o para todo o ano.

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