Rui Rio esteve esta tarde no CINM - Centro Internacional de Negócios da Madeira - onde salientou a “importância capital que tem, não só para a economia regional mas também para a nacional”.

Salientou “algumas distorções ao nível da concorrência” referindo-se às condições oferecidas no CINM e noutros pontos da Europa, nomeadamente Luxemburgo, Holanda, Malta e Chipre, concluindo que “há aqui trabalho a fazer por parte da República portuguesa” no saentido de conseguir para a Madeira “exactamente as mesmas condições que se conseguem nos outros lados”.

Lembrou que no tempo do governo Sócrates foram criadas ao CINM “algumas imposições” que vieram dificultar e baixar a performance do Centro de Negócios, considerando uma “situação injusta”.

Defende que a República deveria negociar com Bruxelas “um maior plano de igualdade e de concorrência” e lembrou que em causa estão “receitas muito avultadas que representam uma percentagem muito elevada do orçamento regional”.

“Se o CINM fosse mais competitivo aliviava o orçamento regional e, por consequência, as finanças nacionais”, disse Rui Rio que não comentou a suspeição ao CINM alegando que não foi tema na reunião e só conhece o que veio na imprensa.