Madeira

Rui Barreto reúne 150 militantes na Liga dos Combatentes para apresentar a sua moção

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Rui Barreto continua a campanha interna que o deverá levar à presidência do CDS Madeira e este sábado, 14 de Julho, na Liga dos Combatentes, reuniu 150 militantes, maioritariamente do Funchal. Quando o candidato se prepara para completar a volta a todas as concelhias – falta apenas a Ribeira Brava – o encontro na Liga dos Combatentes foi o mais significativo de todos os que já realizou para esclarecer os militantes sobre as suas ideias e projectos para o CDS.

“Queremos um partido vivo, mobilizado, capaz de responder aos anseios da sociedade civil. Isso só se faz com unidade e quando cada um é capaz de abdicar daqueles que são os seus interesses pessoais em nome de um projeto coletivo”, disse Rui Barreto, que se fazia acompanhar do antigo líder, José Manuel Rodrigues.

No decurso da semana que findou, o candidato foi recebido por mais de 100 militantes em Câmara de Lobos, tendo também estado na Calheta, depois de ter se encontrado com os militantes do Porto Santo e apresentação da sua moção de estratégia global “Esperança e Autonomia”, subscrita por 350 militantes.

“Vejo um partido mobilizado e com esperança no futuro. Um partido capaz de ultrapassar as divergências dos últimos dois anos e unir-se em torno de um projeto comum”, acrescentou Rui Barreto. Depois do Congresso, será tempo de começar a falar para fora, “para a sociedade”, e de parar de vez com “discursos negativos”, que focam temas que a “ninguém interessa se não aos próprios”.

“É isso que as pessoas esperam do CDS. Que apresente propostas, que vá ao encontro da sociedade, que construa uma alternativa ao PSD e ao PS/Paulo Cafofo. Não esperam discursos autofágicos, destinados a defender capelas e capelinhas internas”, acrescentou Rui Barreto. Antes de assumir que “o CDS que, com a minha equipa, liderarei, será um partido aberto a todos. A militantes e a não militantes. Será um partido fundado no mérito, que escolherá não em funções de apoios internos pontuais, mas sim em função da qualidade, do trabalho, do empenho revelado em cada momento”.

Recorde-se que a moção Esperança e Autonomia, de Rui Barreto, foi sufragada por 350 militantes do CDS Madeira.