Madeira

SDPM considera calendário escolar para 2018/2019 “retrocesso inadmissível”

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O Sindicato Democrático dos Professores da Madeira (SDPM) manifestou, esta tarde, através de um comunicado à imprensa, “a sua indignação e perplexidade” relativamente ao Calendário Escolar para o ano 2018/2019 dos estabelecimentos de educação e ensino da rede pública da Região, aprovado ontem.

O SDPM queixa-se de não ter sido tido em conta o seu parecer relativo à ao facto do Calendário Escolar para as creches, jardins de infância, infantários e unidades de educação pré-escolar coincidir com o Calendário Escolar dos restantes níveis de ensino.

“Tal alteração significaria um retrocesso inadmissível, que não podia ser justificado com algumas dúvidas pontuais na aplicação prática da medida”, sublinha o SDPM, defendendo por isso “que o calendário escolar se deveria manter inalterado face ao ano anterior, criando-se as condições para que o mesmo fosse aplicado de forma harmoniosa nas creches, jardins de infância, infantários e unidades de educação pré-escolar, nomeadamente com a alocação dos recursos humanos necessários (auxiliares de acção educativa)”.

O SDPM realça ainda que “depois de, no ano anterior, os Educadores da RAM terem visto ser corrigida uma injustiça de muitos anos, vem a SRE, um ano depois, repor (e agravar!) essa mesma injustiça”.

Neste sentido, o SDPM compromete-se a “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para reverter esta situação de injustiça para com os Educadores da RAM”.