Durante a 5.ª Comissão Especializada Permanente, o engenheiro Rocha da Silva revelou que encontrou não um, mas três fungos na análise que fez à raiz de tensão do carvalho, e til ao qual estava amarrado, que quebrou no Monte: a armillaria mellia e o cylindrocardum destrutans, que costuma aparecer em simultâneo com o primeiro que “se desenvolve rente ao solo”.

Este fungo tem cor negra e é, usualmente, denominado como “pé preto pelos brasileiros”.

O terceiro fungo é “inofensivo”, o “corrente bolor do pão”.

O especialista mostrou um Boletim de Análises para o comprovar: “Dizem que não havia nada observável? Discordo”, acaba por dizer.

Questionado pelo deputado Carlos Rodrigues sobre se acredita que o perito Pedro Ginja, contratado pela Câmara Municipal do Funchal, não realizou nenhuma análise ao solo/base do carvalho, Rocha da Silva responde que analisou, mas os “locais de análise foram diferentes”.