Madeira

CDS congratulou-se com entrada em vigor dos preços dos novos passes sociais

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“Estou particularmente contente porque hoje (ontem), dia 22 de março, finalmente, passam a ser implementados os novos passes sociais, uma medida que o CDS defendeu durante muito tempo”, afirmou esta manhã Rui Barreto, junto à paragem dos autocarros, na Avenida do Mar, onde conversou com populares sobre a redução no preço dos passes para 30 euros/mês no Funchal e 40 euros para os outros concelhos.

Com as novas tabelas já publicadas e numa fase do mês em que as pessoas começam a comprar o passe, o líder do CDS foi à rua ouvir as pessoas e constatou grande satisfação.

“É gratificante verificar que algumas pessoas, que estão aqui na bilheteira, na Avenida, estão satisfeitas com a poupança mensal”, disse, recuperando as palavras-chave desde que é líder do CDS: “A política deve ser feita com utilidade e esta medida é útil e justa.”

Rui Barreto disse que para trás ficou “um trabalho persistente, seguro e convicto”, do seu partido, que durante meses percorreu a Região a apresentar a proposta que depois viria a ser acolhida pelo Governo Regional e consagrada no Orçamento da Região para 2019. “Sabíamos que iríamos chegar ao momento de baixar significativamente o preço dos passes sociais para o Funchal e para fora do Funchal”, sublinhou. “Esta é uma medida que se impunha, e nós batalhamos muito para que houvesse esta redução. Felizmente o Governo acolheu-a no Orçamento e chegou hoje o dia em que de facto as pessoas passam a beneficiar das reduções. Nunca foi tão barato andar no Horário”, resumiu.

Em muitos casos, as reduções, para as famílias, são superiores a qualquer aumento salarial do agregado, podendo atingir os 1.000 euros/ano. As crianças até aos 12 anos não pagam e os pensionistas com pensões mínimas até 240 euros também não. “A política faz sentido quando quem governo, e governa com o dinheiro dos contribuintes, tem a sensibilidade para olhar para estas coisas”, referiu Rui Barreto. “O dinheiro é importante para fazer infraestruturas e melhorar a nossa qualidade de vida, promover equipamentos e fazer estradas, mas o dinheiro do Orçamento também deve chegar a estas questões sociais mais importantes”, disse.