Primeiro os bancos...

... e depois as pessoas. O ministério das Finanças, em 2018, teve mais receitas do que o esperado e as despesas ficaram abaixo das previsões. Assim, esta soma revelou 600 milhões de euros. Àquele cativo ministério

ainda lhe sobraram mais 500 milhões. Um total de 1 100 milhões que vão para o Novo (Velho) Banco(!). Até 2021, o ministro das Finanças injectará

2 150 milhões. Esta sangria adia fatalmente investimentos em Serviços Públicos e, são muitos

os que deles necessitam. Também não vai haver, este ano, aumentos salariais para a Função Pública,

sendo protelados para 2020. Estamos cá para ver se é mais uma vã promessa..Funcionários sem incentivo têm desempenhos limitados e os serviços respondem menos bem...

Desde que Mário, o presidente do Eurogrupo dá ordens ao ministro das Finanças, Centeno, a situação piorou. Este encaixa no perfil da direita, que simpatiza com ele...

Pudera!