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Artista plástica Luz Henriques inaugura atelier no Funchal

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A artista plástica madeirense Luz Henriques inaugura no dia 30 de Março, às 16 horas, um atelier de pintura no centro Comercial Europa, no Funchal.

A ideia é que este espaço seja também de formação artística e de desenvolvimento de projectos multifacetados que pretende acolher e desenvolver parcerias artísticas inovadoras.

Segundo a artista, o atelier pretende cooperar e procurar sinergias com outros artistas, agentes artísticos ou instituições que apoiem e privilegiem a divulgação da cultura e das artes.

Será ainda um espaço de actividades de formação artística através de cursos nas áreas da cerâmica e azulejaria, artes plásticas par crianças e adultos, e desenho e pintura.

Luz Henriques destaca ainda o projecto ‘Galeria por um dia’ que juntará diferentes vertentes artísticas, como artes plásticas, música, teatro, dança e literatura, como forma de promover e divulgar os artistas e a sua arte.

No horizonte está ainda o desenvolvimento de projectos artísticos de âmbito nacional e internacional sobre cerâmica artística contemporânea.

A par da abertura do atelier, a artista inaugura a mostra de pintura em acrílico sobre tela ‘Máscaras Anónimas’, resultante de 10 sessões de pintura ao vivo.

Luz Henriques

Natural da cidade de Câmara de Lobos, tem formação em Artes Visuais e Artes Aplicadas. Conta já com 26 anos de carreira como pintora e ceramista, tendo um percurso artístico dinâmico e constante, pautado pela excelência no domínio criativo, estético e técnico nas áreas da Tapeçaria tridimensional contemporânea, Cerâmica, Azulejaria e Pintura s/tela.

Encontra-se representada em muitas colecções particulares, Nacionais e Internacionais e a sua obra é referenciada em vários livros de Arte Portuguesa Contemporânea de grande prestígio.

Foi distinguida com alguns prémios de mérito na categoria das artes plásticas a nível Nacional e Internacional destacando o prémio com certificado de distinção na categoria de pintura na Bienal Internacional de Malta onde participaram 105 países. Tem sido citada nos meios de Comunicação Social como uma artista que conquista palmo a palmo um público de elevada exigência crítica no campo da Arte Contemporânea.