Pode ser um 'feixe de varas' (símbolo do poder na Roma antiga). Regime político estabe-

lecido em Itália por Benito Mussolini, entre 1922 e 1943, que defendia a ditadura do par-

tido único, a exaltação nacionalista antidemocrática e o corporativismo, tendo por sím-

bolo um feixe de varas.

É uma ideologia nacionalista, que apela aos muito fundadores da nação, com o intuito de

reconciliar as classes e assim dar resposta a uma situação de crise ou decadência.

É um Regime Político, baseado numa autocracia totalitária, assente na repressão violen-

ta das oposições, liderada por uma personalidade carismática de direita.

Eu, José Fagundes, quando nasci, o nosso país era governado pelo fascismo, tendo como seu chefe máximo, o ditador Dr. Oliveira Salazar.

O grande erro do Dr. Oliveira Salazar, foi ter grandes reservas de barras de ouro, no Banco

de Portugal, e o seu povo português, estar a viver numa situação paupérrima; o que fez

que muitos portugueses emigrassem, para outros países dos vários continentes, que en-

viaram muito capital em numerário, para sustentar as suas famílias.

No DN de 22 de Junho de 2025, página 24, com o título: “Casa roubada”, do ilustre Hoteleiro, Dr. André Barreto; estando no último parágrafo o seguinte: “Triste sina, esta a nossa. Custa assim tanto, pensar antes de fazer ou deixar fazer? Ou é mesmo propositado, para que enquanto se olha para o lado a coisa possa continuar a andar ao sabor de micro (salvo seja) interesses?”.

Infelizmente, há muita descoordenação, na orientação dos grupos de turistas, que visi-

tam a nossa Ilha da Madeira.

É necessário reunir os empresários e os guias de turismo, com os responsáveis do Governo Regional, ligados ao turismo local, afim de ordenar os dias e as horas, dos lugares visitáveis; de modo a evitar os constrangimentos das pessoas, nessas localidades.

É uma questão de disciplina.

No DN de 24 de Junho do corrente ano, página 27, em Entrevista, da jornalista Andreia

com a Sra. Elsa Araújo, ilustre e digna presidente da Quercus, na resposta sobre a floresta da Laurissilva, que chama a atenção para o seguinte: “O que se tem verificado é que se continua a falar sobre o tema, mas faltam acções concretas no sentido da defesa deste valioso património: os giestais ameaçam a vegetação de altitude: plantas como os incenseiros, as tabaqueiras, as bananilhas, os eucaliptos, entre outras, ameaçam a Laurissilva e não se vêem ações devidamente estruturadas para o seu controlo”.

É deveras preocupante, os danos causados pelas plantas invasoras, ao rico património da Ilha da Madeira; a sua Floresta da Laurissilva.

As plantas invasora: bananilha; carqueja; giesta; e as acima indicadas, são as grandes

causadoras do extermínio da floresta da Laurissilva; sendo a causa dos incêndios, pe-

la mão humana, e, também, pela autocombustão.

José Fagundes