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Madeira

Machico ganha empreendimento de 12 milhões já todo vendido

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O empresário Miguel Viveiros destacou, durante uma visita ao novo empreendimento imobiliário que promoveu em Machico, a importância deste investimento na criação de uma nova centralidade na cidade. O projecto, que representa um investimento de 12 milhões de euros, é composto por 55 frações, divididas entre uma área comercial e uma área residencial.

“Temos aqui um edifício que integra 42 apartamentos com áreas generosas e uma zona comercial com 12 a 13 lojas”, explicou Miguel Viveiros. O empresário destacou ainda que algumas das habitações chegam a atingir os 180 m², proporcionando amplos espaços interiores e zonas comuns confortáveis.

Localizado numa área de fácil acesso e com vários serviços nas proximidades, como uma farmácia e o quartel dos bombeiros, este empreendimento foi projetado para oferecer comodidade e qualidade de vida aos seus futuros moradores. Viveiros destacou que este projeto foi concretizado sem recurso a financiamento bancário, recorrendo exclusivamente a capitais próprios e ao esforço conjunto da sua equipa.

“Foi um processo que exigiu muito sacrifício e dedicação por parte dos nossos colaboradores, mas hoje estamos felizes porque conseguimos alcançar este objetivo com sucesso”, afirmou o empresário, sublinhando que esta abordagem permitiu evitar hipotecas, avaliações bancárias ou encargos adicionais, o que se refletiu na satisfação dos clientes.

O projecto revelou-se um sucesso comercial, estando praticamente todas as fracções vendidas, com mais de 100 clientes em lista de espera, especialmente interessados em apartamentos T2. “São apartamentos que, embora já não sejam muito baratos, estão a atrair muitos emigrantes desta terra, que estão dispostos a investir na região”, referiu Miguel Viveiros, destacando que o preço praticado é inferior a menos de metade do valor médio na capital da Região.

O empresário revelou ainda que está já a planear novos projetos imobiliários na Madeira, destacando que as próximas iniciativas irão apostar num modelo mais vertical, dada a crescente escassez de terrenos disponíveis. “Queremos continuar a desenvolver empreendimentos que disponibilizem espaços envolventes agradáveis e que contribuam para o crescimento sustentável da região”, concluiu.