Eu Voto! O apelo de Natária Fernandes
Profissional de produção cultural/História da Arte diz que acto de cidadania é "influenciar diretamente no futuro"
- Vou votar, porque defendo, acima de tudo, o primado da liberdade individual.
- Vou votar, porque acredito que o direito ao voto é o garante da democracia.
- Vou Votar, porque defendo que é meu dever, enquanto cidadã, garantir a qualidade de vida dos cidadãos e das gerações futuras.
- Vou votar, porque não concebo uma sociedade justa e livre, sem que os cidadãos sejam chamados a exercer o seu direito de escolha através do voto secreto e livre.
Entendo que o direito da liberdade individual e o direito de voto são dois pilares fundamentais na construção de uma sociedade democrática. A liberdade individual é um dos pilares essenciais dos direitos humanos, garantindo a cada pessoa o direito de tomar decisões sobre a sua própria vida. No contexto de eleições, o direito de votar é uma extensão dessa liberdade, pois permite que cada indivíduo escolha os representantes que melhor defendem melhor os seus interesses e valores.
Em Portugal, estes dois princípios estão ambos consagrados na Constituição da República Portuguesa, logo no artigo 10, ponto 1, que afirma que “o povo exerce o poder político através do sufrágio universal, igual, directo, secreto e periódico…”, e no ponto 2, que defende que “os partidos políticos concorrem para a organização e para a expressão da vontade popular”.
Entendo, pois, que, votar nas próximas eleições, é uma forma de exercer o meu direito de cidadania e influenciar diretamente no futuro da Região Autónoma da Madeira.
Mais do que um dever, votar, é para mim, acima de tudo, um direito individual, um direito de escolha, um direito de liberdade, do qual eu não abdico.