O Lince ... e o resto!
Visitei há cerca de 5 anos no M. C. Gulbenkian uma exposição sobre o cérebro, ...o humano e o de muitos dos animais,... exposição fantástica, com “casa” sempre lotada, demonstrando o imenso valor cultural deste tema, ainda mais pela “riqueza” e qualidade das imagens expostas. Considerei na altura, um atentado á inteligência humana, não fazer essa visita cultural, a propósito dum órgão tão valioso, complexo e quiçá, deveras desconhecido. Aí se percebia, que tantos animais têm cérebro, cada um para cada qual, de acordo com aquilo que são, aquilo que fazem e aquilo que necessitam. A águia por exemplo, pelas suas características, tem uma zona do cérebro para a função visual muito grande, comparativamente com o volume total do mesmo. Como se recordam, os animais também “falam” e muitos deles têm no seu cérebro uma área destinada a coordenar a emissão de sons, traduzindo assim as suas reações ou informações, nessa forma de linguagem. Por exemplo, um canídeo pode começar a ladrar inesperadamente, para chamar a atenção do seu dono que quer ir á “toilette” fazer có-có!