O governo habituou-se a respostas fáceis, que desenrascam, mas que não servem a ninguém. Desde estágios que não prometem carreira, nem são a experiência que tanto procuramos, aos gastos monstruosos que não aumentam a oferta da habitação e servem apenas para eleições, aos estudos inflacionados que não mudam nada, à gravíssima carga fiscal que nos asfixia e que prejudica quem procura a sua primeira casa. IL-M

Queremos mais construção, e para isso queremos baixar a carga fiscal a acabar com a dupla tributação (como é o caso do famoso imposto Mortágua), que inflaciona exponencialmente os preços das habitações. Queremos também, dar razões aos jovens para ficarem cá, recorrendo às novas tecnologias pretendemos conectar pessoas a empregos melhores, mais dinâmicos e mais produtivos, seja compartilhando novas oportunidades, necessidades de empresas ou o perfil profissional dos desempregados. Queremos ainda aumentar as sinergias entre os privados e o ensino, aproximando os empregadores dos futuros trabalhadores, para que ambos possam crescer, conjugando conhecimentos com experiência. Por fim, como a educação é o maior elevador social e um pilar da democracia, para travar as desigualdades sociais, a educação regional deve ser hoje mais tecnológica, mais dinâmica, critica, artística e transformadora. IL-M