O parque habitacional público na Região representa 4,2%, o que já é mais do dobro da oferta nacional, no entanto até 2026, com a construção de mais 800 habitações em regime de custos controlados a taxa per capita, por cada 100 mil habitantes, passará a ser de 5%, implicará ainda mais um acréscimo da média nacional. Ou seja, neste momento, "existem 4.200 habitações" e dentro de três anos haverá um "aumento de 20%" desse valor, passando a existir 5 mil fogos.

Os números foram avançados esta tarde durante uma visita que o secretário regional de Equipamentos e Infraestruturas efectuou na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos onde está a ser construído um edifício multifamiliar composto por 15 fogos.

Pedro Fino destacou que este é um dos 17 empreendimentos habitacionais aprovados na oferta pública, lançada pela IHM no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, representando um investimento superior a 2,8 milhões de euros que resultará na construção de seis apartamentos de tipologia T3, quatro de tipologia T2 e cinco de tipologia T1.

A obra deverá fica concluída no decorrer do primeiro semestre de 2024, estimou o governante.