Depois da “mensagem de optimismo” que marcou o início da intervenção de Isabel Garcês, do PS, a representante do principal partido na oposição municipal criticou a postura de quem governa o município e as suas freguesias, para concluir que “não é fácil assumir uma postura critica perante o poder vigente”.

Denunciou “ameaças e constrangimentos”, ao concluir que estes são factores que caracterizam o poder liderado pelo PSD.

A socialista considera que a democracia está amordaçada pelo actual executivo liderado por Pedro Calado, com múltiplas críticas à estratégia da coligação PSD/CDS.

Contra “medidas populistas e demagógicas”, deixou claro que “o PS quer uma cidade mais desenvolvida, mais solidária e menos desigual”.

Isabel Garcês acusou ainda o executivo de governar “sem rumo, sem estratégia, e sem objectivos de longo prazo”.