O futebolista madeirense Cristiano Ronaldo era já uma estrela há 19 anos. Na ‘ressaca’ do Euro 2004, quando se encontrava no período de férias, deslocou-se à Madeira para uma acção solidária, que arrancou sorrisos de miúdos e graúdos.

Ronaldo participou, acompanhado por Marina Rodrigues, Miss Portugal 2004, numa acção solidária de entregue de cheques a instituições de solidariedade social, bem como a cidadãos necessitados.

O atleta, na época, assumiu-se “muito feliz por poder contribuir para a felicidade destas crianças.  É um orgulho para mim participar neste tipo de coisas, ajudando que as crianças percebam que somos pessoas normais e que também já passámos por dificuldades”.

Tanto o futebolista como Marina Rodrigues eram “embaixadores” da ‘Madeira Região Europeia 2004’, tendo distribuído bonés, bolas de futebol e autógrafos por miúdos e graúdos “És o melhor do Mundo, Ronaldo”, era só uma das frases mais ouvidas entre os mais novos. Em 2004, Cristiano Ronaldo alinhava pelo Manchester United, clube pelo qual iria jogar até 2009, quando saiu para o Real Madrid.

Cunha e Silva como substituto de Jardim

Na mesma edição, o DIÁRIO apresentava uma sondagem que dava conta de que a maioria dos madeirenses apontava Cunha e Silva como sendo o ‘melhor’ sucesso para Alberto João Jardim. Miguel Albuquerque, na altura presidente da Câmara Municipal do Funchal, também estava ‘próximo’ do vice-presidente do Governo Regional. Aliás, eram os dois mais destacados para o cargo, reunindo 34,8% e 31,4% das preferências.

Bem atrás surgia Sérgio Marques com 6,4% e Miguel de Sousa com 5,1%.

Jardim queria conferência de imprensa das 9h às 00 horas

Corria o ano de 1997 quando, após uma reunião extraordinária do Conselho de Governo, Alberto João Jardim anunciou a sua pretensão de reunir com a comunicação social naquela que poderia ver a se ruma das conferências de imprensa mais longas da história.

O presidente do Governo Regional, tal como o DIÁRIO noticiou a 24 de Julho de 1997, queria fazer um ponto de situação de todos os 992 pontos do Programa de Governo, sendo que isso iria levar longas horas. O líder do executivo avançava que esse encontro com os jornalistas deveria acontecer em Setembro ou Outubro, por forma a que a comunicação social pudesse depois divulgar os conteúdos da mesma, nomeadamente em que ponto estava o anunciado no programa de Governo.