Madeira

Sindicato diz não aceitar que Vigilantes da Natureza continuem a ser "menosprezados e humilhados"

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Foto IFCN

A delegação da Madeira do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas emitiu um comunicado onde pretende demonstrar a sua "indignação e revolta", afirmando não aceitar que os Vigilantes da Natureza "continuem a ser menosprezados e humilhados pela tutela". Nesse sentido, está a realizar uma avaliação jurídica para repor os direitos destes trabalhadores em termos de progressão da carreira.

No documento enviado à comunicação social, o sindicato indica que o Governo Regional, com a actualização feita pelo Decreto-Lei 84F/2022 de 16 de Dezembro, veio retirar 10 anos de progressão na carreira de Vigilante da Natureza. "O Governo Regional e os Deputados do PSD/CDS da Assembleia Legislativa Regional que aprovaram a proposta".

"Numa atitude prepotente e arrogante a desconsiderar os Vigilantes da Natureza, ditando o reposicionamento remuneratório dos trabalhadores em posição inferior, considerando-se tal norma ofensiva e atentatória à dignidade desta nobre função, para além de contrariar, grosseiramente, o já estabelecido pelo Decreto Lei n.º 84-F/2022, de 16/12, no entanto anuncia qua vai ao encontro da “política definida no Programa do XIII Governo Regional da Madeira que determina a valorização e motivação dos recursos humanos da administração pública regional, prosseguindo uma política de equidade e de justiça e de ajustamento à realidade regional”, se o é, não é de certeza com este profissionais, bem pelo contrário", indica o sindicato.