Finalmente chegou ao fim, no dia 7 de Novembro de 2023, o (des)governo, que vinha a ser dirigido sobre a batuta do socialista, Dr. António Costa, que desde de 26 de Novembro de 2015, data em que passou a dirigir os destinos de Portugal, que o País, gradualmente vinha a sentir-se “sem rei nem roque”. São muitas as questões que tenho de apontar e que também contribuíram para o fim deste governo, há muito, esperado. Especialmente, as constantes greves dos professores, que nunca foram devidamente ouvidos, nem este governo, sequer chegou a consensos, para uma boa harmonia. A situação caótica como se encontra o Serviço Nacional de Saúde (SNS), chegou ao limite pelos piores motivos. As constantes greves dos trabalhadores de vários sectores, como a função pública, estando incluído o sector da Justiça. Greves no sector dos transportes, com mais incidência para a paralisação dos comboios.

Infelizmente devido à guerra, que se instalou entre a Rússia e a Ucrânia, houve um aproveitamento desmedido, sem o devido controle, por parte do governo de outrora, com o custo de vida dos portugueses a subir galopantemente. Um bom aproveitamento digo, bem. Os portugueses, merecem muito mais, pelo menos mais respeito. O País está de rastos. Será que chegamos ao fim da linha? O povo precisa de ações e pouca demagogia.

Mário da Silva Jeus