Paulo Lobo, professor da Universidade da Madeira ligado ao Observatório de Emprego e Formação Profissional, não tem dúvidas de que assim é, conforme deu conta na conferência 'A contratação online. Os desafios actuais do mercado de trabalho', que decorre esta tarde na Câmara do Funchal.

O conteúdo publicado nas redes sociais poderá ser motivo de exclusão de uma candidatura a um emprego, notando que os estudos mostram que a maior parte dos recrutadores procuram as redes sociais dos candidatos para confirmar veracidade da informação apresentada, mas também para “procurar padrões de comportamento pessoal”.

Essa procura parte sempre de uma influência negativa, já que visa “procurar algo que invalide aquela candidatura”.

E é sobretudo nas redes sociais mais pessoais (Facebook e Instagram) que podem ser encontrados esses argumentos dissuasores, o mesmo não acontecendo com as redes mais profissionais (Linkdin).