Madeira

Polícia Marítima da Madeira possui um total de 26 efectivos

O director-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima, vice-almirante António Coelho Cândido, disse que é necessário mais

None

A Polícia Marítima da Madeira necessita de mais efectivos, sendo que, neste momento, possui um total de 26, de acordo com o director-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima, vice-almirante António Coelho Cândido, que esteve hoje reunido com o vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Prada, na ALM.

"Os efectivos são sempre poucos. Neste momento, temos cerca de 26 efectivos na Polícia Marítima, temos que somar depois todo o resto da estrutura, como aquela que exerce actividade no âmbito da Marinha e que tão bem apoia a Autoridade Marítima Nacional", disse.

António Coelho Cândido frisou a necessidade de serem repensados os meios náuticos e de haver um reforço dos meios não tripulados, vulgarmente conhecidos por drones.

"Neste momento, com as capacidades que temos, não podemos ter a ambição de ter  meios de grande autonomia, mas os pequenos meios hoje em dia são absolutamente fundamentais  para permitir uma actuação mais rápida e eficaz na orla costeira, especialmente numa região com estas características, com espaços inacessíveis a partir de terra e com grandes escarpas. Portanto, a aposta vai ser essencialmente em drones e garantir que os meios naúticos têm o desempenho adequado para as necessidades", salientou.