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Marcelo lamenta morte "repentina e trágica" do bispo de Viana do Castelo

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou hoje a morte "repentina e trágica" do bispo de Viana do Castelo, Anacleto Oliveira, e apresentou "sentidas condolências" à sua família e à Igreja Católica.

O bispo de Viana do Castelo, Anacleto Oliveira, morreu hoje, aos 74 anos, na sequência do despiste do automóvel que conduzia na Autoestrada do Sul (A2) perto de Almodôvar, no distrito de Beja, disse à Lusa fonte da sua diocese.

Numa nota divulgada no portal da Presidência da República na internet, Marcelo Rebelo de Sousa afirma que "a sua morte repentina e trágica, numa altura da vida em que tanto haveria a esperar do seu exemplo de pastor e de homem de bem, é motivo de consternação para os portugueses, crentes e não crentes".

O chefe de Estado refere que Anacleto Oliveira recentemente "celebrara 50 anos de sacerdócio e 10 anos de presença na diocese do Alto Minho" e que a sua nomeação como bispo de Viana do Castelo, em 2010, "foi o culminar de uma trajetória espiritual e pastoral de muitas décadas, feita ao serviço da Igreja Católica e dos seus fiéis".

"Apresento à família enlutada e a Igreja Católica as minhas mais sentidas condolências", escreve o Presidente da República.

De acordo com fonte da GNR, o bispo de Viana do Castelo era o único ocupante do veículo ligeiro de passageiros que se despistou na A2 e o óbito foi declarado no local do acidente, tendo o corpo sido encaminhado para o serviço de medicina legal do hospital de Beja.

A Câmara Municipal de Viana do Castelo decretou dois dias de luto municipal pela morte do bispo Anacleto Oliveira.

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