A nova época desportiva estava a começar e, em Setembro de 2000, ano de eleições regionais, Alberto João Jardim reforçava os apoio aos clubes. O Marítimo iria receber 600.000.000 de escudos (600 mil contos), qualquer coisa como 3 milhões de euros e o Nacional teria direito a metade. Por mês, eram 50 mil contos (250 mil euros) para os verde-rubros e 25 mil contos para os alvi-negros.

Para o Nacional, que tinha subido à II Liga, o apoio prometido era quase o dobro do que estava previsto em épocas anteriores para o segundo nível do futebol profissional.

Esta era a notícia que, há 20 anos, fazia a manchete do Diário de Notícias e que iria motivar protestos da oposição regional que acusava o Governo de despejar milhões nos clubes de futebol.

Os subsídios anunciados eram muito superiores aos das épocas anteriores e também beneficiavam as equipas das modalidades ditas amadoras, sobretudo o Basquetebol e o Andebol que estavam nos níveis máximos da competição nacional.

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