Madeira

Extermínio continua a investir para continuar na liderança

Surpreendido com o potencial da empresa regional, Albuquerque propôs a sua expansão nacional

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No mercado regional há 30 anos, o Grupo Extermínio, constituído pelas empresas Extermínio Higiene Controle, Lda. e a Seta Verde – Higiene, Lda., não pára de investir, mesmo em tempo de crise pandémica.

Além do papel relevante com várias intervenções nesta fase de pandemia, inclusive em Câmara de Lobos, onde foi responsável pela desinfecção realizada no bairro da Nova Cidade durante a cerca sanitária, a Extermínio tem feito “investimento muito grande ao nível de protecção e formação” dos colaboradores”, revelou Jacqueline Van Zee, sócio-gerente da empresa.

Com a garantia de muito rigor no trabalho realizado, admite que a pandemia obrigou a adoptar “uma forma de trabalhar diferente” ao mesmo tempo que também reforçou “a importância da prevenção e da desinfecção”.

Por isso para a empresa líder de mercado na prestação de serviços de controlo de pragas e higiene “estamos a investir como sempre investimos para poder estar à frente”, justificou a responsável, durante a visita às instalações do presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, onde se fez acompanhar pelo secretário regional da Economia, Rui Barreto, dando assim continuidade ao ciclo de visitas governamentais que vem fazendo a empresas da Região.

Ciente que a empresa tem também ajudado na salvaguarda da protecção sanitária, Jacqueline Van Zee realça “somos muito rigorosos na forma como trabalhamos”. Acresce o facto de a Extermínio ser “uma empresa que gosta de utilizar inovação e oferecer aos clientes coisas que não existem no mercado ainda”, mais-valias que também justificam a procura pelos serviços prestados. Mais ainda por reconhecer que actividade desenvolvida “nesta altura de pandemia é necessária”.

Além da adopção de “técnicas novas” para melhor enfrentar a pandemia, a empresa apostou também em introduzir no mercado, embora mais direccionado para a área da hotelaria, um kit covid (máscara e gel álcool - para ser distribuído aos hóspedes.

No mercado regional há três décadas, a Extermínio continua a afirmar-se como “empresa regional”, embora a possibilidade de expansão da actividade para fora da Região não esteja colocada de parte.

O futuro, para já, passa por sobreviver à pandemia, apesar da própria Jacqueline Van Zee reconhecer “a ‘sorte’” de gerir uma empresa que se insere numa área de actividade “que gera negócio” mesmo neste tempo de crise geral. Ainda assim, não deixa de admitir que no momento actual estão “todos no mesmo barco” em “tentar ultrapassar” as dificuldades impostas pela crise económica.

Depois de se inteirar dos tratamentos de desinfestação que são realizados recorrendo a técnicas especializadas, o que lhes permite efectuar operações em larga escala (como a Operação de Desratização da Ilha do Porto Santo) e em pequena escala (desde áreas comerciais a áreas domésticas), e de comprovar a mais-valia da Extermínio estar certificada pela empresa Lloyd's desde o ano 2000 e possuir licenciamento industrial para a produção de produtos de higiene e limpeza (biosoluções), o presidente do Governo confessou ter ficado surpreendido com o que viu e ouviu na empresa que “tem feito trabalho extraordinário aqui na Madeira”.

Além da “qualidade”, destacou a “unidade industrial de produtos altamente competitivos” e o “potencial de crescimento bastante importante”. Entusiasmado com “o potencial de expansão” da Extermínio, Miguel Albuquerque manifestou disponibilidade “para apoiar para o mercado nacional, se a empresa assim o entender”, referindo-se aos mecanismos de apoio à exportação.

Entre as várias acções da Extermínio, destaque para o combate e controlo primário do mosquito Aedes Aegipty, na freguesia de Santa Luzia, Funchal. Revelante tem sido também, desde 2010, a monotorização de aves no Aeroporto da Madeira, através do controlo de insectos.

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