Madeira

CMF conclui substituição da rede de água no Caminho do Lombo

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O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, e o vice-presidente Miguel Silva Gouveia, visitaram este fim-de-semana o resultado final da obra que veio beneficiar o Caminho do Lombo, na freguesia do Monte, com uma nova rede de distribuição de água, com uma extensão total de cerca de 1 quilómetro. A reabilitação colmatou danos causados pelos incêndios de 2016, garantindo a segurança de todos os moradores daquele arruamento, evitando perdas de água substanciais, e precavendo a autarquia de custos futuros maiores na sua manutenção.

Paulo Cafôfo vincou no local, que “lamentavelmente o Caminho do Lombo, na freguesia do Monte, foi uma das zonas afectada pelos incêndios de 2016, levando a que o calor térmico e o próprio incêndio provocassem a danificação da rede de água, sendo necessária a intervenção da Autarquia para a sua recuperação. Para além disso, todo o caminho necessitava também de uma nova pavimentação, um dos objectivos finais da nossa intervenção de beneficiação, apoiada com o apoio do Fundo Social da União Europeia, através de uma candidatura submetida pela CMF, num valor de 345 mil euros”.

“Estamos a falar de uma rede de água potável completamente nova, com as ligações domiciliárias integralmente renovadas, e com a introdução de válvulas redutoras de pressão, fundamentais tendo em conta o nosso declive e orografia, pois vem quebrar aquilo que é a pressão da água nas tubagens. Acrescente-se que havia aqui tubagens de fibrocimento que eram completamente desadequadas e recorremos a novas bocas de incêndio precisamente para garantir a segurança dos moradores de toda esta extensão”.

O autarca finalizou avançando que “esta é uma obra significativa, embora não seja visível. Estamos a falar de tubagens de água fundamentais, não só para evitar danos ambientais resultantes de perdas de água, mas também para poupar a água, que é um bem precioso. Este é um investimento que temos procurado fazer, de renovação das redes de água que já demonstrem sinais de danos, de modo a que as perdas sejam cada vez menores e que com isso se poupe a longo prazo”.