Madeira

“Saímos do hospital mais doente do que quando se entra”

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O dirigente do PPM João Noronha qualificou como “uma desgraça” o estado dos serviços de saúde da Madeira, onde “falta quase tudo”, desde recursos humanos, condições de atendimento e até garantias de segurança.

“Faltam médicos, enfermeiros, outros profissionais, garantias de uma boa urgência e até câmaras de vigilância a funcionar, o que prova bem que a saúde e em particular na nossa Região continua uma desgraça de fazer com que se saia do hospital mais doente do que quando se entra”, afirma o representante regional do PPM, numa nota dirigida aos órgãos de comunicação social. “Falar em novos hospitais quando temos um que não resolve os problemas das pessoas é porque não nos enganamos, vivemos mesmo na Madeira”, adianta a mesma força política.

João Noronha também se pronuncia sobre o IMI e defende o fim deste imposto: “O IMI é um imposto injusto e pelo menos depois da casa estar paga, defendemos o fim deste imposto o que faria todo o sentido. Já não basta os anos a pagar a hipoteca ao banco e depois de passar a ser definitivamente nossa ainda continuamos a pagar prestações neste caso o IMI”.