Rui Caetano deixou o discurso que trazia preparado e falou de improviso, devido ao que foi ouvindo durante os trabalhos e a grande vítima/alvo foi Carlos Pereira.

O socialismo vive-se, concretizando, não é algo abstracto, disse lembrando palavras de Mário Soares. Não é fazer grandes discursos e não ficar para ouvir as respostas sentenciou.

Neste momento, o partido passou da utopia para a esperança. As sondagens mostram que o PS está à frente e dizer que há dois blocos “é querer manipular o partido de fora”. Palavras que mereceram aplausos do Congresso e, em concreto, de Emanuel Câmara.

Rui Caetano ainda respondeu à ideia de realizar primárias para escolher o presidente do Governo. Disse que as primárias foram as palavras ditas antes das eleições internas por Emanuel Câmara: “Eu sou candidato ao PS, o Cafôfo ao Governo”.