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Vasco Cordeiro diz que documento “reforça coesão de todo o país”

Foto DR/Facebook PS-Açores
Foto DR/Facebook PS-Açores

O líder do PS-Açores, Vasco Cordeiro, afirmou hoje que o Orçamento de Estado para 2020 “será um fator de reforço de coesão de todo o país” e manifestou “apoio total” ao primeiro-ministro na defesa das Políticas de Coesão da UE.

Na sessão de encerramento do Congresso Regional da JS Açores, que aconteceu hoje, em Ponta Delgada, o líder regional do Partido Socialista disse que o Orçamento de Estado para 2020 “será um fator de reforço da coesão de todo o país, fator de reforço da coesão nacional”.

O também presidente do Governo Regional dos Açores relembrou que se vive um “momento importante e decisivo a nível europeu”, e apontou para a discussão do novo quadro financeiro plurianual, mencionando os “ataques à Política de Coesão, à PAC” (Política Agrícola Comum), políticas que “têm a ver com a ideia de uma Europa que luta por aqueles que estão numa situação de fragilidade”.

Neste domínio, o líder da estrutura regional socialista manifestou “total e absoluto apoio às posições que o primeiro-ministro, o secretário-geral [socialista], António Costa tem defendido a nível europeu”.

A sessão que marcou o encerramento dos três dias de Congresso Regional da Juventude Socialista açoriana deu, também, oportunidade ao novo líder da JS Açores, Vílson Ponte Gomes, de apresentar o seu projeto político, que pede jovens “prontos, motivados e empenhados na luta pela emancipação jovem”.

Destacando o emprego, a qualificação e a habitação como “causas fraturantes para a emancipação jovem”, Vílson Ponte Gomes avançou várias medidas defendidas pela JS, como o apoio ao regresso de quadros qualificados à região, o reforço e a modernização da oferta da formão superior e técnicoprofissional, a regulação da atividade do Alojamento Local, ou a diferenciação positiva dos apoios à habitação concedidos a jovens que se queiram fixar nas ilhas mais pequenas.

Também as alterações climáticas surgem como prioridade para os jovens socialistas, que querem “uma mudança estrutural” a acontecer “ainda durante esta geração”.