Madeira

CDS pede “previsibilidade, estabilidade e bom ambiente económico” para permitir mais investimento

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72 mil postos de trabalho. Este é o número com que o comércio contribuiu para a Região, pelo que hoje foi o tema em destaque no Conselho Económico e Social do CDS, denominado ‘Comércio e Serviços, inovar para crescer’. Rui Barreto afirma que os comerciantes da Região precisam de mais incentivos para que se possa fazer mais comércio.

“O CDS tem defendido a baixa fiscalidade, um compromisso absoluto nos próximos 10 anos, para reduzir gradualmente a carga fiscal”, afirmou o presidente do CDS Madeira. Salientou medidas relevantes, como a redução das taxas de publicidade no Funchal e os 30% de redução dos parcómetros na cidade. A redução de IRC também mereceu destaque.

“Precisamos de reabilitar a cidade [do Funchal]”, salientou o centrista, avançando que a burocracia e a alta fiscalidade são inimigas do investimento. Por isso, o CDS pede previsibilidade, estabilidade e um ambiente económico para que exista investimento. O partido pede mais celeridade no tratamento dos processos de licenciamento e adjudicação.

Rui Barreto defende aposta nos roteiros existentes na ilha, no porto de cruzeiros e na reabilitação da habitação na cidade do Funchal, por forma a existirem mais consumidores e, por isso, mais comércio.

Este ciclo de conferências ‘Ouvir a Madeira, um problema, uma solução – responder aos madeirenses’, contou esta noite com a participação de Duarte Silva, empresário e director da ACIF, administrador da ‘Dourada dos Prazeres’; Miguel Caires, CEO da Alberto Oculista e Gonçalo Pimenta, gestor de empresas, ligados à Bioforma e presidente da Mesa do Comércio da ACIF.