Assuntos diversos

No DN de 27 de Janeiro de 2025, na última página, com o título: “Igreja violou interdição do Cais da Ribeira Brava”: estando a foto ocupando três colunas, com a seguinte legenda: “Paroquianos do Campanário, incluindo o pároco, violaram a interdição e usaram o Cais da Ribeira Brava”; estando em destaque, em tipo negrito, o seguinte: “Uma equipa de televisão esteve no Dia de São João no Calhau da Lapa, em Campanário, a recolher imagens para um documentário a ser exibido na RTP-Madeira, apesar da interdição de acesso e permanência ao local decretada pela Câmara da Ribeira Brava, devido a instabilidade do talude”.

O que me chamou mais à atenção, foi a palavra Igreja.

Qual foi a Igreja que prevaricou?

A Igreja Eclesiástica; a Igreja Povo de Deus?

Também se chama Igreja, o edifício templo, construído por seres humanos, para as celebrações cristãs: Missas; batizados; casamentos e festas dos arraiais.

No DN de 28 do corrente mês, página 3, com o título: “A maior obra do município do Funchal de todos os tempos”; estando uma pequena foto, com o texto: “Cristina Pedra criticou socialista que não avançou com obra”; sendo o total do custo da obra, o valor de 17,2 milhões de euros, que correspondem a: (17.200.000€).

É louvável, e dou os meus parabéns à Exma. Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dra. Cristina Pedra, ter conseguido concluir uma obra, que é fundamental para uma boa saúde, do povo do Funchal.

Todavia, não se pode tecer críticas ao anterior executivo socialista, pelo facto das condições financeiras, de cada ano, não serem as mesmas, e, politicamente, antagónicas.

Os dirigentes, quando a Câmara Municipal do Funchal, era administrada pelos Socialistas, estes encontram a CMF, com dívida fabulosa, deixada pelos dirigentes do PSD.

No dia 29 do mesmo mês, página 26, com o título: “Uma preocupante cedência”; do ilustre director, Dr. Ricardo Miguel Oliveira; estando em destaque, no princípio da 3.ª coluna: “Quem paga a taxa exige mais do que explicações. Pede autonomia plena à RTP-M”. Escusado será dizer que na RTP-M, os madeirenses, têm todo o direito de exercer a sua função diretiva, visto a Região Autónoma da Madeira, muito ter contribuído, para a sua existência, pelo facto do seu povo, estar a pagar uma taxa no consumo da electricidade, mensalmente.

Aos madeirenses, aquilo que lhes pertence.

José Fagundes