Da pacificação social ao desagravamento fiscal
Da pacificação social ao desagravamento fiscal, com muitas aspirações autonomistas. No próximo mês de Maio, os portugueses voltam às urnas para eleger os deputados à Assembleia da República e ao Governo Nacional. Umas eleições que se realizam ao final de onze meses de governação da coligação PSD/CDS.
Onze meses em que o Governo, liderado por Luís Montenegro, fez mais pelo País do que o PS e as geringonças de esquerda fizeram em tantos anos de governação. E fez mais num quadro parlamentar complexo, no qual PS e CH procuraram formar uma coligação negativa para impedir o PSD de executar o seu programa de governo.
Ainda assim, e perante todas estas forças de bloqueio vindas do Parlamento, o Governo do PSD/CDS conseguiu pacificar sectores estruturais nos quais o PS tinha deixado país num caos, valorizando as carreiras e dignificando os profissionais, nomeadamente na Educação e nas Forças de Segurança. Sem esquecer o desagravamento fiscal levado a cabo, com preocupação sobre os mais jovens, devolvendo poder de compra e rendimentos aos trabalhadores e famílias. E tudo isto conseguido com um excedente orçamental de 0,7% e uma redução da dívida pública para valores inferiores a 95% do PIB. O Governo do PSD demonstra que é possível governar bem, com contas certas, valorizando as carreiras na função pública e reduzindo impostos, contra todas as previsões catastrofistas do PS. O “Diabo” não chegou.
Pelo círculo eleitoral da Madeira, elege-se seis mandatos no parlamento nacional. Sendo que o voto no PSD é o único voto na Autonomia. Os deputados que sempre colocaram a Madeira em primeiro, votando por vezes em sentido contrário da própria bancada, foram os eleitos pelo PSD Madeira. É certo que qualquer um pode puxar para si, e tentar capitalizar em votos, o slogan da “Autonomia”, como vamos assistindo cada vez mais frequentemente. Mas os madeirenses sabem, e não esquecem, quais são os partidos centralistas, corporativistas e conservadores que tentaram ferir e anular a nossa Autonomia: seja por interesse partidário e conformista de manutenção do estado vigente, como PS, ou por convicção ideológica de puro centralismo e culto do chefe, como o CH.
Dia 18 de Maio vota-se não só pela estabilidade e crescimento económico do País, mas também pelo alargamento da representatividade da Autonomia na República. É fundamental que o PSD consiga formar um governo com largo apoio parlamentar para que a Madeira possa ver resolvidas muitas das suas reivindicações.