Só o CHEGA garante a mudança
É cada vez mais claro que o voto no CHEGA é a única opção para os Madeirenses que querem uma mudança de fundo e de verdade na governação, mas recusam entregar o poder aos partidos da Esquerda ou a uma certa oligarquia que se julga dona da Madeira. Isto não é especulação, mas facto, que resulta de uma análise atenta da conjuntura política do momento.
Assim, confiar no PSD de Albuquerque é perpetuar o ciclo de corrupção, amiguismo, compadrio e arrogância que nos trouxe a esta crise política e converteu a Madeira no epicentro de esquemas que ligam os mais altos quadros do governo e do partido que o sustenta a uma elite que trata a Madeira como propriedade privada e olha para os Madeirenses como lacaios. Vamos, mesmo, voltar a dar o poder a quem representa o pior da política? Vamos, mesmo, voltar a dar o poder a quem se colocou à frente de tudo, incluindo do seu próprio partido?
Na mesma linha, confiar no CDS é acreditar num partido que não é alternativa, pois está ao serviço de um interesse só. Tendo traído o seu legado ideológico, o CDS tem como única vocação ser bengala, seja do PSD ou do PS, facto provado pelos apelos que faz à manutenção de tudo como está e pelos golpes palacianos nos quais se especializou, sempre em nome da “estabilidade responsável”. Por outras palavras, aquele partido não está capacitado para trazer a mudança que urge, nem está interessado em pôr fim à exploração dos Madeirenses, pois é na defesa do regime que está o seu ganho.
No outro lado do espectro, o JPP é, em toda a sua essência, uma organização marxista, que funciona sob uma capa falsa de humanismo. Fiel aos seus ideais egoístas, não está na política para melhorar a Madeira, mas para conquistar o poder e usá-lo para os mesmos esquemas, jogos de interesse e divisões que já patrocina no município onde é poder. Por isso, votar JPP não é só entregar o poder à Esquerda, mas também substituir a onda de corrupção que tem a assinatura do PSD por uma outra onda de corrupção, mas com a assinatura dos acólitos da Esquerda marxista.
No mesmo caminho segue o PS, que precisa de poder como de pão para a boca, pois sabe que, se não conquistar, pelo menos, o segundo lugar, terá uma rebelião interna à porta e poderá ver mais um líder cair. Depois de ter perdido a liderança da oposição para o CHEGA e de ter aprovado uma moção que co-responsabiliza os socialistas pela degradação instalada, o PS de Cafofo está de cabeça perdida e, qual noiva desesperada, procura bengala junto de todos os disponíveis. Mas, como sabemos, o desespero nunca foi bom conselheiro.
Já quanto aos restantes partidos, apenas quatro questões: Vamos votar nas aberrações animalistas que defendem, com toda a desfaçatez, que é normal e desejável que crianças de dez anos aprendam posições sexuais e possam escolher se são ‘menino’ ou ‘menina’? Vamos votar em comunistas que protegem as ditaduras de Venezuela e Cuba, bem como terroristas árabes? Vamos votar em bloquistas que querem a eutanásia, o aborto e acabar com tudo o que são Forças de Segurança? Vamos votar em liberais que querem legalizar as drogas? Os Madeirenses são pessoas sensatas e sabem que esses partidos não trazem nada à nossa terra. Ao menos, nada de bom.
Neste cenário, o voto no CHEGA não só garante que a Esquerda não será poder, mas também assegura que Miguel Albuquerque e os “senhores do universo” que tanto apoia nunca terão, à Direita parlamentar, os números e o apoio que precisam para governar, sendo obrigados e enfrentar as consequências do poço de corrupção que cavaram na Madeira. Por outras palavras, hoje, mais que nunca, o CHEGA é sinónimo de mudança – a mudança que a Madeira precisa!