Deputado do Chega culpa esquerda pelo estado actual de Portugal
Francisco Gomes atacou PCP em debate parlamentar
O deputado eleito pelo CHEGA para a Assembleia da República, Francisco Gomes, "protagonizou um ataque ao Partido Comunista Português (PCP) durante um debate parlamentar solicitado pelos comunistas para discutir o impacto das políticas de Direita na vida social e política do país", escreve uma nota. "Na sua intervenção, o parlamentar madeirense rejeitou a tese do PCP, atribuindo à Esquerda a responsabilidade pelo estado atual de Portugal".
Francisco Gomes "recordou as sucessivas votações do PCP contra medidas propostas pelo CHEGA, destinadas a reforçar a segurança, proteger a vida intrauterina e garantir uma imigração controlada", salientando o deputado que "os comunistas 'bloqueiam qualquer proposta que visa melhorar a vida dos portugueses, mas não hesitam em apoiar medidas que penalizam os cidadãos trabalhadores e promovem a degradação da Saúde, da Educação, do Ensino e da vida das famílias'", refere.
"O CHEGA quer acabar com as portas abertas – PCP vota contra. CHEGA quer acabar com casamento infantil – PCP vota contra. CHEGA quer defender a Vida – PCP vota contra. CHEGA quer penas para quem agride polícias – PCP vota contra. CHEGA quer LGBT fora das escolas – PCP vota contra. São a voz constante da negação!" Francisco Gomes
O deputado "acusou o PCP de ter uma marca inconfundível nos problemas que assolam Portugal, responsabilizando os comunistas pelo aumento da carga fiscal, a degradação dos serviços públicos, o aumento da insegurança, os problemas associados à imigração e a pobreza que afeta certas zonas do país", enumera. "Despedimentos ilegais – tem a vossa marca. Trabalho não declarado – tem a vossa marca. Carga fiscal – tem a vossa marca. Pensões miseráveis – tem a vossa marca. Saúde num caos – tem a vossa marca. Educação no desespero – tem a vossa marca. E aumento dos salários dos políticos? – também tem a vossa marca!", acusa.
Na sua intervenção, Francisco Gomes "recusou ainda a ideia de que as políticas da Direita são as culpadas pela degradação do país, reiterando que é a Esquerda que tem governado e permitido que Portugal continue no que classificou como 'uma espiral de empobrecimento'", acrescenta, concluindo com "uma crítica ao modelo comunista, afirmando que os portugueses conhecem bem os resultados do socialismo extremo e rejeitam um futuro baseado nos exemplos de países como Venezuela, Cuba, China e Coreia do Norte", lê-se na nota.