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No dia em que este artigo é publicado perfazem exatamente trezentos e trinta e três dias desde que um avião militar aterrou na Região Autónoma da Madeira, e, com ele, desembarcou uma manada de Procuradores do Ministério Público, Juízes, e agentes da Polícia Judiciária.
Passados trezentos e trinta e três dias, a Justiça nada mais disse. Constituiu arguidos quem tinha de constituir, e nada mais se soube. Nada mais se veio a descobrir. Passados trezentos e trinta e três dias do maior, e mais deprimente, espetáculo e foguetório mediático, ninguém foi acusado. A Justiça pura e simplesmente não produziu. Não avançou.
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