O líder do PS-M acusou há momentos, no jantar de abertura das jornadas parlamentares do seu partido, o PSD e Miguel Albuquerque de “brilhar” com medidas aprovadas pelo Governo da República, com o governo de António Costa.

Sérgio Gonçalves fala de medidas em diversos domínios vindas de Lisboa, mas também de cumprimentar com fundos comunitários, dizendo-se preparado para ser “alternativa de mudança”. Com quase “meio século” de governação, o presidente dos socialistas criticou a estagnação vivida no sector económico. "Comigo não haver madeirenses de primeira ou de segunda”, observou. “Nos últimos 10 anos muitos madeirenses foram obrigados a sair”, criticou.

“A saúde é uma das minhas grandes prioridades”, por isso, se for eleito, implementará “tempos de resposta mínimos”. Promete baixar a carga fiscal, não compreendendo como não reduzir os impostos, quando Miguel Albuquerque irá receber mil milhões de euros em matéria de colecta.

Num discurso que vai longo, adianta que na educação pretende um ensino totalmente gratuito. Na habitação, independentemente da cor política, prometeu parcerias com todas as autarquias.