Miguel Albuquerque pede uma reflexão aturada sobre o financiamento dos clubes de futebol, alegando que a lei quadro existente é "óptima", cabendo aos clubes uma mais adequada gestão das verbas necessárias às responsabilidades assumidas, pedindo "formas novas de financiamento" que não passem pelo erário público. Nesse sentido, devem as direcções dos clubes ponderar que medidas deverão ser tomadas. 

O presidente do Governo Regional lamenta a descida de divisão do Marítimo, ainda assim recusa qualquer drama sobre o tema. Nota que "não vale a pena enterrar a cabeça na areia", reforçando o apelo a uma reflexão, já que "o futebol mudou muito", e de caminho a forma de financiamento do futebol profissional também. 

O governante disse não ser politicamente aceitável que o Governo aumente o financiamento estabelecido. Neste momento são cerca de 150 os clubes beneficiários de pouco mais de 12 milhões de euros. Para discussão posterior fica uma possível revisão do financiamento das modalidades amadoras.