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2024: um ano de grandes desafios ao serviço da nossa Região!

Vencer as próximas Legislativas Nacionais antecipadas é um objetivo prioritário a alcançar neste novo ciclo político que foi iniciado

Prestes a acabar mais um ano de enorme exigência e de grandes lutas para o nosso Partido, é naturalmente com esperança que olhamos para 2024, ainda que cientes da responsabilidade que temos pela frente e dos desafios que se avizinham, fundamentais para o nosso futuro.

2023 foi, de facto, um ano de particular importância para todos aqueles que defendem e mantêm, sempre, em primeiro lugar, como prioridade, a salvaguarda do interesse superior da nossa Região.

Um ano em que cumprimos os nossos objetivos políticos, vencendo mais uma importante eleição e garantindo, através dessa vitória – a sexta consecutiva desde 2019 – a estabilidade e a base necessária para continuarmos a trabalhar pelo desenvolvimento da nossa Madeira.

Um ano em que, mais uma vez, contamos com o empenho e a força inabalável dos nossos militantes em cada uma das nossas freguesias e concelhos, militantes esses que fazem toda a diferença e que são, sem dúvida, a alma deste nosso grande PSD/Madeira.

Um ano em que também vimos renovada a confiança dos Madeirenses naquele que é o nosso projeto político, permitindo-nos continuar à frente dos destinos desta Região há quase 50 anos.

Estar à frente e sempre ao serviço da nossa população.

E é a esta confiança que nos cabe corresponder, diariamente, garantindo que, em 2024, continuemos a cumprir as metas a que nos propusemos num Programa de Governo que, aprovado, foi antes sancionado pelos Madeirenses precisamente porque resulta daquele que é o pensamento e o sentimento comum, quanto ao presente e ao futuro. Mas é também no próximo ano que teremos dois combates políticos essenciais e decisivos, o primeiro já a 10 de março, relativamente aos quais estamos e temos de estar, mais uma vez, preparados e mobilizados, enquanto Partido.

Vencer as próximas Legislativas Nacionais antecipadas é, assim e conforme já várias vezes afirmado, um objetivo prioritário a alcançar neste novo ciclo político que foi iniciado. Acima de tudo, é mais um compromisso que queremos assumir com todos os Madeirenses e Porto-Santenses.

A verdade é que temos uma equipa renovada à luz da conjuntura atual, com provas dadas e com experiência inquestionável, formada por gente capaz, competente e disponível para cumprir esta missão e trabalhar ao serviço da Madeira. Assim como tivemos também e até agora, uma equipa empenhada, que sempre defendeu os nossos interesses e que nunca em momento algum – ao contrário de outros eleitos pela Madeira – votou contra os Madeirenses.

E é nesta lógica que queremos continuar a trabalhar, acreditando que é possível termos um Governo da República mais competente, mais confiável, mais capaz e, sobretudo, mais sensível e aberto ao diálogo face àquela que é a nossa realidade e, claro, as nossas legítimas aspirações de desenvolvimento e progresso futuro. Um Governo que cumpra com a sua palavra e que passe, precisamente, das palavras às ações, coisa que o Governo socialista liderado por António Costa pouco fez, relativamente à Madeira, nos últimos 8 anos.

Aliás, é gritante a falta de resposta que tivemos por parte da República nestes últimos anos, apesar das promessas e da demagogia que os socialistas de cá utilizam sem, todavia, convencerem seja quem for. É gritante e lamentável as injustiças de que fomos alvo, infundadas mas reais e com graves prejuízos para todos nós, por parte de quem julga que somos Portugueses de segunda ou terceira categoria.

Mas não, não somos. Somos Portugueses de primeira, com direitos que não podem continuar a ser negligenciados e é por isso que temos de nos insurgir, travando mais uma luta séria e determinada contra os que não cumprem, contra os que apenas adiam as soluções e, fundamentalmente, contra os que afirmam que vão fazer agora aquilo que nunca fizeram, enquanto detentores do poder, apenas e tão só por falta de vontade política.

E, já agora, uma luta que não esqueça outros Partidos e movimentos emergentes e assumidamente extremistas que, fruto do mediatismo de que foram alvo e porque têm por regra dizer aquilo que é bom de dizer sem, todavia, medirem quaisquer consequências, julgam-se uma espécie de alternativa, mesmo não tendo qualquer conteúdo, valor ou capacidade política. Assim como outros que candidatam aqueles que foram escorraçados para serem, na República, aquilo que pelos vistos não foram capazes de ser entre nós, ao lado dos Madeirenses.

Temos, assim, grandes batalhas por superar neste novo ano que está prestes a começar e que nos enche o coração de esperança e vontade em fazer mais e melhor. Não tenhamos dúvidas de que depende apenas de nós continuarmos a ser este grande Partido que tanto nos orgulha, mobiliza e desafia, precisamente por estar e realizar-se ao serviço da Região.

Um bom ano para todos!