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Madeira

Expresso conseguiu ser "uma marca extremamente credível", diz João Vieira Pereira

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Nos últimos 50 anos, o Expresso conseguiu ser "uma marca extremamente credível". 

"O Expresso conseguiu, nos últimos 50 anos, ser uma marca extremamente credível, que acompanha os portugueses. Antes era apenas uma vez por semana e agora acompanhamos os portugueses diariamente, fazendo uma transição para o digital, mas mantendo essa coerência e não delapidando os nossos valores", disse, hoje, o director do Expresso, João Vieira Pereira, após a  inauguração do banco de leitura-oferta Expresso, na Praça Colombo (Praça Amarela).

Faço um balanço extremamente positivo destes primeiros 50 anos".  João Vieira Pereira

Na oportunidade, disse ainda que "o jornalismo não irá morrer, mas está a transformar-se". 

Além do banco de leitura-oferta Expresso, o Funchal recebeu também, hoje, uma exposição sobre os 50 anos do semanário, na Avenida Sá Carneiro. A mostra consiste em 50 primeiras páginas, distribuídas ao longo de  25 mupis, com notícias que marcam cada um dos anos.

“São quase como uma viagem pelo passado”, referiu o director do Expresso. 

João Vieira Pereira disse ainda que "o Funchal era uma paragem obrigatória".

"Fizemos um périplo pelas 18 capitais de distrito do continente e deixámos o Funchal para o fim apenas por uma questão de logística, seguindo-se os Açores, que será em Dezembro", explicou. 

Já o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, referiu que aquele semanário "faz parte da vida" das pessoas. 

"É um órgão de comunicação isento, plural, amigo da democracia, da liberdade de expressão e de pensamento. Foi isso que o fez perdurar tanto no tempo e com esta qualidade", opinou. 

O Funchal recebeu ainda a conferência dos 50 anos do Expresso, que se realizou, também hoje, no Design Center Nini Andrade, e que contou com os oradores João Vieira Pereira, director do Expresso; Marcelo Nico, director-geral da Tabaqueira; Pedro Calado, presidente da Câmara Municipal do Funchal; Miguel de Sousa, CEO da Empresa de Cervejas da Madeira; Luís Sousa, CEO da ACIN e Gonçalo Mendonça, CFO da Alberto Oculista.