Guerra ou genocídio do Povo Palestiniano?

Quando através do mandato britânico na Declaração de Balfour que garantia o apoio expresso aos judeus para se fixarem na Palestina, já havia esta terra com gente, cidades e, de repente, torna-se destino dos judeus.

Determinou-se que nesta nova casa do Povo judeu, não se podia nem se devia prejudicar os direitos dos não judaicos - os Palestinianos.

Os judeus ficaram com lar, quem já lá estava começou a ser alvo de agressão e ocupação, pela usurpação de terra dos Palestinianos. Israel, já é detentor de 78% da Palestina(!).

O secretário-geral da ONU, é assertivo sobre a guerra israelo-palestina, quando diz que o Povo Palestiniano foi sujeito a 56 anos de ocupação e de violação de Direitos Humanos, é uma verdade indesmentível!

A incursão criminosa do Hamas em Israel não nasce de geração espontânea... as destruições sionistas em Gaza em 2014 e 2021 e na Cisjordânia dão conta da morte de milhares e milhares de Palestinianos comparando com baixas residuais de israelitas.

Agora, nunca tínhamos visto um comportamento tão criminoso e genocida do Povo Palestiniano pelo actual executivo pró-fascista de extrema-direita de Israel.

Esta razia sanguinária fomentará mais sede de ódio, vingança e sangue.

O primeiro-ministro de Israel terá de responder no Tribunal Penal Internacional, por crimes de guerra e genocídio.

Quando a administração dos EUA quiser - a guerra pára!

Exigimos diplomacia e cessar-fogo, já!

Vítor Colaço Santos