As árvores do Largo da Fonte como estavam saudáveis, após o corte quase pela raiz refilharam todas e já estavam a começar a dar vida e amenizar o que

criminosamente a anterior Câmara mandou fazer. Fiquei chocada quando de manhã ao descer olhei para o Largo com é meu hábito e tinha desaparecido tudo o que refilhou. Os outros praticaram o crime ambiental e infelizmente, para minha grande decepção, os atuais quiseram conservar. E agora lá estão elas à espera de terem uma hipótese de sobreviver. A palavra podar existe o grande exemplo é Machico, mas estas árvores centenárias tiveram a infelicidade de encontrar um político anti ambiente.

Não foi por acaso que este ano o Monte registou as temperaturas mais altas. As árvores fazem falta e salvam mais vidas do que matam.

A árvore que matou não

foi das do Largo da Fonte. Foi uma da parte superior ao referido largo, um carvalho, não um plátano.

Continua sem aparecer ninguém para defender as árvores. Onde estão as associações ambientais? E os grupos ecológicos que defendem o equilíbrio da natureza?

Bebiana Spínola