O Carnaval da tortura!

Longe de nós, mas próximo dos nossos corações, um povo e uma nação debatem-se pela sua sobrevivência, enfrentando os mais hediondos e criminosos ataques de violência atroz e de desumanidade de bradar aos céus.

Até quando não se sabe.

Do outro lado está um opressor poderoso, violento, implacável, profundamente desumano.

Apesar das ajudas de (quase) todo um mundo, elas podem não ser suficientes para libertar aquele povo e aquela nação dos malefícios de um grupelho de alucinados, simbolizados por um rosto de um individuo pertencente em tempos idos a uma das mais temíveis organizações “fascistas de esquerda” da época.

Para aquelas mentes doentias o PODER, o DOMÍNIO, está acima de tudo e para alcança-los não olham a meios, mesmo que tenham de passar sobre a destruição de haveres ou de cadáveres de crianças e adultos.

Em casa oprimem o seu povo, e de tudo se servem para fazerem desaparecer todos aqueles que se opõem às suas leis ou determinações; nas “casas dos outros” por conveniência estratégica, comercial ou para disfrutarem de outros quaisquer benefícios, se não contarem com o apoio dos seus governantes, provocam a insegurança e mal-estar e apoiam os opositores até colocarem no PODER lacaios que lhes sirvam e obedeçam.

Até aqui, no nosso pequenino país, têm grupelhos que lhes são fieis, obedientes, apoiantes, a troco de quê não se sabe bem, mas, presumivelmente, de auxílios financeiros que lhes permitam manter a funcionar a “máquina de propaganda” de uma ideologia que na prática não existe, de manter vivo o sistema de greves, mesmo selvagens que sejam, de tocarem sistematicamente na tecla da “defesa dos trabalhadores” quando toda a gente sabe que isso não acontece, nem é permitido, nos países onde são governo.

O dinheiro que “abrasam” nesta bárbara agressão se tivesse sido desviado para a vacinação em massa do seu povo, contra o coronavírus, talvez tivessem poupado grande parte das mortes e do sofrimento de milhares de pessoas. Estas, inocentes e impotentes para travarem o caminho diabólico que o seu país trilha.

Vamos aguardar o que o futuro nos reserva, esperançados que o País barbaramente atingido, consiga sobreviver, porque, caso contrário, abre-se um precedente extremamente grave onde “o mais forte pode fazer o que quiser e entender ao mais fraco” e quando nos apercebermos estamos todos numa guerra generalizada com prejuízos para todos e para o MUNDO na globalidade.

E tudo isto, meu DEUS DO CÉU, provocado por uma simples e irrisória meia dúzia de cabeças desaustinadas que só encontram apoio numa minoria de governos fantoches que, hipocritamente, aceitam auxiliar (?) as vítimas da guerra, mas não assumem a condenação da mesma, escondendo-se atrás de uma aberrante e mentirosa neutralidade.

Por outro lado, saudemos os esforços, a determinação, a coragem e apoio da maioria dos países pequenos, médios e grandes do mundo ao país vítima da brutal agressão.

No fundo, Deus lá sabe, pode não estar em causa só o país invadido, mas em mente toda uma Europa que queiram a seus pés e não que viva em paz, livre, independente e próspera.

Juvenal Pereira