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Madeira

Sara Madruga da costa pergunta pela mobilidade dos estudantes e financiamento da UMa

A deputada lamentou, hoje, a ausência de resposta do Ministro da Ciência e do Ensino Superior, em matérias fundamentais para a Madeira, como é o caso da mobilidade dos estudantes deslocados e do financiamento à Universidade da Madeira

Numa audição regimental que teve lugar na Assembleia da República, a deputada madeirense criticou a falta de resposta do Governo relativamente a matérias essenciais que se arrastam no tempo e que, no final de mais uma sessão legislativa, continuam por resolver, “prejudicando e muito a Região”.

“É lamentável que, até hoje, o Ministro não tenha respondido às diversas questões que nós, deputados do PSD-Madeira, colocamos, quer em anteriores audições, quer através de perguntas regimentais escritas, nomeadamente em relação às dificuldades sentidas pelos alunos madeirenses em realizarem os exames presenciais no continente e a verdade é que nem sabemos sequer se o Governo encetou alguma diligência para resolver este problema e de que forma é que esta situação será acautelada no futuro”, explica a deputada, lembrando que, em falta, há já vários meses, está também a resposta do Ministro quanto à abertura ou não do Governo para celebrar, com a Universidade da Madeira, “um contrato-programa idêntico ao que foi anunciado, em Fevereiro, com a Universidade dos Açores e para atribuir uma verba semelhante”.

Assuntos que, no entender da Social-democrata, “já se arrastam há largos meses, sem qualquer resposta perante problemas que a pandemia tornou ainda mais urgentes”.

Sara Madruga da Costa que lembra, ainda, que o Governo da República não cumpriu com a obrigação da entrega de um estudo sobre a majoração do financiamento da Universidade da Madeira, “obrigação essa que está por cumprir desde a última legislatura e que resulta do Orçamento do Estado 2019”.

Perante a "reiterada ausência de resposta por parte de Manuel Heitor, Sara Madruga da Costa garantiu que os deputados do PSD-Madeira “não vão desistir e vão voltar a endereçar, ao Ministro, por escrito, um novo pedido de esclarecimento acerca destas questões”.

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