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CDS propõe isenção de rendas dos espaços comerciais no Funchal

Proposta para isentar rendas dos espaços comerciais concessionados pelo município do Funchal nos meses de Julho, Agosto e Setembro será votada esta quinta-feira

O CDS leva esta quinta-feira, à reunião de vereação da Câmara Municipal do Funchal, uma proposta de deliberação para isentar os comerciantes do Funchal do pagamento das rendas dos espaços comerciais referentes aos meses de Julho, Agosto e Setembro.

“Os empresários precisam de apoio para compensar o impacto da crise e ajudar a repor a liquidez das empresas”, afirma Ana Rita Gonçalves, vereadora do CDS.

Após um período inactividade e largos prejuízos económicos devido à pandemia de Covid-19, o comércio do Funchal começa paulatinamente a retomar a sua actividade, contudo, e "apesar das várias medidas de apoio às empresas que têm sido levadas a cabo pelo Governo e pelo poder local, em alguns casos, trata-se de uma questão de sobrevivência para muitas empresas”, garante a autarca.

Conforme refere a proposta apresentada pelo CDS-PP, face ao actual contexto económico, torna-se “fundamental que o que o executivo da Câmara Municipal do Funchal tome medidas que contribuam para o desenvolvimento do comércio local apoiando a retoma da actividade económica e minimizando o impacto negativo que a pandemia provocou”.

A vereação do CDS no Funchal defende, assim,  a isenção das rendas dos espaços comerciais concessionados pelo município do Funchal referentes aos meses de Julho, Agosto e Setembro, “como forma de incentivo à retoma da actividade”, não obstante “ter sido aprovado a 2 de Julho o adiamento do pagamento destas rendas, pretendendo com esta medida libertar os comerciantes de ressarcir o Município do Funchal das verbas devidas referente a este período”, pode ler-se na proposta.

Por outro lado, recorda a autarca do CDS, com a aprovação da proposta que será apreciada na reunião de vereação que se realiza esta quinta-feira, “os comerciantes funchalenses abrangidos por esta medida poderão focar os seus recursos noutras necessidades de carácter emergente. Será um alívio para a tesouraria das empresas”, sublinha.

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