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Coisas incompreensíveis

Quando na compra na Alemanha do meu Smart Brabus em data posterior ao meu divórcio, a juíza Serôdio que tem o processo de Inventário duvidou da legalização do processo junto do IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), e serviços Alfandegários e solicitou que os mesmos informassem como tinha decorrido o processo.

Como informaram que o processo tinha decorrido com a normalidade habitual e que era verdade que eu tinha adquirido correctamente a viatura na qualidade de comprador individual, a Juíza Serôdio veio a afirmar que embora o veículo automóvel tivesse sido adquirido por mim já depois de declarado o divórcio segundo ela Juíza o dinheiro utilizado para a sua compra podia ser da minha ex, embora não existissem no processo quaisquer hipóteses ou possibilidades do dinheiro puder pertencer ao casal. Pelo contrário o facto da minha ex á altura gerir a farmácia que o casal possui obrigava ao movimento de todas as importâncias de ou para a farmácia, ti vessem de figurar como tal das contas da mesma dai não ser possível retirar uma conclusão nesse sentido.

Mesmo assim tem corrido uma nova teoria vinda a lume mais recentemente por um grupo de individuos, que no sentido de tornar as decisões jurídicas insindicáveis tem defendido que o Juízes não estão afectos a seguir sequer a lei escrita. Sendo possível defenderem qual quer leitura mesmo que ela não passe de uma opinião formulada sem o mínimo fundamentação ou justificação. A ser verdade está leitura se já é subjetiva o que nos fica de muitas das sentenças judiciais que por aí correm, será completamente impossível antevermos sequer um mínimo de hipóteses que se podem abrir em qualquer decisão jurídica.

Tudo será possível e plausivel.

É por isto que eu não compreendo as muitas decisões que a Dra Juiza Serôdio tomou no processo de inventário que corre no seu Juízo e que me têm prejudicado em muitos milhares de € euros. Como no caso do Brabus que até hoje estou impossibilitado de vender, como era minha vontade. Tendo tido enormes prejuízos pelas leituras oblíquas da Sra Juíza Serôdio.

Será que tenho que esperar pela Justiça Divina ????

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