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Casos do dia

Condutor com antecedentes criminais apanhado em contramão na via rápida na Madeira

Polícia interceptou homem de 46 anos que no passado já respondeu à justiça por atropelamento e fuga, resultando a morte de uma pessoa

Foto Arquivo / ASPRESS
Foto Arquivo / ASPRESS

Um condutor com antecedentes criminais foi interceptado pela Polícia de Segurança Pública depois de ter circulado em contramão na via rápida, no troço rodoviário entre Caniço e Santa Cruz, na madrugada desta quarta-feira.

Segundo apurou o DIÁRIO, passavam poucos minutos das 3 horas da madrugada quando as equipas que monitorizam as câmaras de videovigilância da Vialitoral, empresa concessionária da VR1, detectaram que um automóvel tomou a faixa rodoviária no sentido contrário à da seta e seguia em contramão no itinerário entre Caniço e Santa Cruz, colocando em perigo o tráfego, felizmente reduzido àquela hora, que com ele se cruzava.

Na sequência do accionamento dos procedimentos de alerta, foi desde logo encetada uma operação policial para localizar e interceptar o automóvel. Foram mobilizados meios da esquadra de Santa Cruz conseguindo um carro patrulha demover o condutor de prosseguir a marcha.

O DIÁRIO sabe que o condutor em causa é um homem de 46 anos, residente no concelho do Funchal e que tem antecedentes criminais por prática de ilícitos rodoviários, tendo no passado respondido judicialmente por atropelamento, fuga e omissão de auxílio a uma pessoa que acabou por morrer.

O condutor foi submetido ao teste de alcoolemia mas por se apresentar bastante nervoso a despistagem não surtiu efeito. O indivíduo foi então transportado na viatura policial, sob detenção, para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde fez colheita de sangue para análise laboratorial.

O homem foi constituído arguido e libertado sob o termo de identidade e residência, conforme os trâmites legais, aguardando julgamento no qual deverá responder pelo menos por prática de um crime de condução perigosa, aguardando ainda os resultados da despistagem de álcool.

O inquérito já terá seguido para o Departamento de Investigação e Acção Penal junto do Tribunal da Comarca da Madeira.

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