Ao DIÁRIO agora chegam relatos de diversas assistentes domiciliárias que dizem estar alarmadas face à falta de informação das chefias e de medidas de protecção pessoal (máscaras, luvas, batas especiais) que continuam a não ter.

Alegam que os procedimentos que estão adoptar têm sido aquilo que têm visto ou assimilado nos diferentes canais de informação e de forma didáctica.

O problema agudiza-se quando prestam serviço nos diferentes projectos ligados à área de cuidados de saúde ao domicílio em especial no que toca ao acompanhamento dos utentes, nalguns casos doentes oncológicos que receberam tratamentos nas últimas semanas em território continental daí que persista a dúvida se terão importado o covid-19.

Outras funcionárias entendem que nesta fase seja limitado ao máximo o serviço sob pena de poderem ficar infectadas.