Há 26 anos, esquecimento de consulta ao TC atrasava as iluminações de Natal
A 5 de Novembro de 1993, o Diário noticiava o atraso na instalação das iluminações de Natal. A pouco mais de um mês da data habitual para a inauguração (8 de Dezembro), poucos acreditavam que seria possível tudo pronto a tempo.
A razão do atraso era simples: a instalação das iluminações tinha começado sem que o contrato tivesse recebido o visto do Tribunal de Contas. Parou tudo e começaram as trocas de acusações.
A Empresa de Electricidade da Madeira garantia que tinha enviado todo o processo para o Governo Regional, mas ninguém assumia responsabilidades.
Como viria a tornar-se ‘tradição’, o atraso acabaria por ser compensado e a 8 de Dezembro de 1993 lá estavam as ‘luzes da Festa’.