Madeira

“Para entendermos a História da Madeira, é preciso compreender o fenómeno da migração”

A directora regional da Cultura na sessão de abertura do Colóquio ‘As Mobilidades no Espaço e no Tempo’, que decorre até amanhã no Centro de Estudos de História do Atlântico.
A directora regional da Cultura na sessão de abertura do Colóquio ‘As Mobilidades no Espaço e no Tempo’, que decorre até amanhã no Centro de Estudos de História do Atlântico.

“Para entendermos a História da Madeira, é preciso compreender o fenómeno da Migração”, referiu esta manhã, a directora regional da Cultura, na sessão de abertura do Colóquio ‘As Mobilidades no Espaço e no Tempo’, que decorre até amanhã (dia 15 de Dezembro), no Centro de Estudos de História do Atlântico Alberto Vieira (CEHA), no Funchal.

É a primeira vez que este encontro se realiza sem a presença de Alberto Vieira e por, este motivo, Teresa Brazão salientou que “este colóquio é também uma forma de homenagear o historiador e mentor do projecto, ao prosseguir os trabalhos de pesquisa e estudos, que é, no fundo, a grande vocação do CEHA”.

Por seu turno, Cláudia Faria, do CEHA, destacou o trabalho desenvolvido por Alberto Vieira ao “dedicar a sua vida à história insular e ao centro”, desejando aos convidados e participantes que este colóquio sirva para encurtar distâncias entre a Ilha e o mundo.

Cristiana Bastos, antropóloga e coorganizadora do colóquio, enalteceu o trabalho académico do Centro de Estudos, que diz “servir de exemplo a nível nacional pelo seu papel de ‘âncora’ entre o conhecimento e a comunidade”.

O colóquio termina esta sexta-feira e a entrada é livre.