A 30 de Outubro de 1999, o DIÁRIO noticiava as convulsões no PS-Madeira, na véspera de terem início jornadas parlamentares.

Arlindo Oliveira, ex-deputado à Assembleia da República e regressado ao parlamento regional, desafiava os opositores internos a passarem a independentes, se discordavam tanto do que a direcção do partido fazia.

Jacinto Serrão era uma das vozes mais duras. Por não aceitar “amadorismo” no partido, deixava a concelhia do Funchal.

No PSD-Madeira, era Miguel de Sousa que fazia a ligação com o líder nacional, Durão Barroso.